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Título: Curso de Formação de Oficiais PMGO
Autor(es): PMGO, Polícia Militar do Estado de Goiás
Palavras-chave: Mensagem do Governador do Estado de Goiás - Marconi Perillo - Um Estado que prioriza a segurança
Mensagem do Secretário de Segurança Pública e Justiça - Dr. Joaquim Cláudio Figueiredo Mesquita
Mensagem do Comandante Geral da PMGO - Cel QOPM Edson Costa Araújo
Mensagem do Subcomandante Geral da PMGO - Cel QOPM Sérgio do Carmo e Silva
Mensagem do Comandante do CAPM - Cel QOPM Júlio César Motta Fernandes
Mensagem do Comandante do CFO - 1º Ten QOPM Carlos Ney Silva
Aspirantes 2012/2
Mensagem do Cap QOPM Alci Antônio Santos de Morais - Op. de Seg. Pública - Ser Oficial da PMGO
Mensagem do Chefe da Divisão de Ensino do CAPM - Maj QOPM Clives Pereira Sanches
Mensagem do Presidente da ASSOF - Cap QOPM Elias Ferreira Tosta
Frases e Momentos
Agradecimentos do D.A.C.C.B.B. à 41ª Turma de Oficiais da Polícia Militar do Estado de Goiás
Data do documento: 2012
Editor: Polícia Militar do Estado de Goiás
Resumo: Editorial: "Jano e a Cyber-polícia - Jano, um dos deuses do antigo Império Romano possuía duas faces, uma voltada para trás e outra para frente, uma que olhava para o passado e outra que vislumbrava o futuro. É, portanto, o deus dos novos começos, o deus das transições. Não à toa nosso primeiro mê do ano chama-se Janeiro. Indubitavelmente nossa instituições policiais precisarão quebrar paradigmas para adaptarem-se aos cenários sociais hodiernos. Seja com relação a um atendimento de qualidade ao cidadão de bem ou à atuação policial no combate direto à criminalidade, algo definitivamente, precisa ser alterado, vivemos a transição, precisamos de um novo começo. Para que esta profunda transformação tome corpo, destacam-se, por sua imprescindibilidade duas áreas: ua nova coordenação interna e uma nova forma de cooperação social/policial. No que tange à nova coordenação interna destacam-se as novas formas de se utilizar e administrar o efetivo, que naturalmente deve e precisa crescer nos próximos anos para respaldar a demanda. Este efetivo precisa ser coordenado de forma inteligente, fortemente baseado em logística informatizada, de modo que, por exemplo; sua distribuição não seja feita de forma aleatória, mas de acordo com a necessidade específica de cada unidade. Estatísticas em tempo real, monitoramento instantâneo de atividades por meio de GPS, utilização de câmeras nos veículos com registro de atividades, tablets para o atendimento policial e consulta de antecedentes. Também será característica desta neo coordenação a imediata adaptação aos novos hábitos sociais, principalmente via novas tecnologias, treinamentos e avaliações frequentes. Far-se-á necessário também, o monitoramento da "nova" criminalidade, que hoje se manifesta por meios cibernéticos para lograr práticas criminosas antigas. Diante destas mudanças destacadas, o trabalho policial se tornará mais difuso. Percebe-se então inevitável o total domínio e utilização destas novas ferramentas para que o serviço seja otimizado e a segurança do policial e dos demais cidadãos sejam preservadas. Com relação ao segundo item, a cooperação entre sociedade e polícia, esta deve basear-se na sedimentação de uma nova política policial para ações conjuntas. Uma polícia bem vista e bem recebida pela comunidade, uma polícia que não só corre atrás de bandido armado, mas que também ajuda senhoras a atravessar ruas, que é cordial. Verdadeiramente preparada para servir a sociedade e tê-la como parceira. A antiga separação entre a manifestação do poder do estado versus cidadão deve ser extinta, uma vez que a nova polícia irá mesclar-se cada vez mais com a sociedade, tanto pela necessidade do policiamento preventivo, quanto por meios tecnológicos. Lembremos que um simples telefonema anônimo denunciando um traficante poupa meses, senão anos de trabalho investigativo. Porém, para que a denúncia ocorra é preciso reforçar a desgastada parceria entre o Estado e o Cidadão, estreitar laços de confiança, fazer com que todos joguem no mesmo time. Para além disso, julga-se essencial que a polícia tenha meios para que essa nova simbiose ocorra - ou seja - esteja conectada nas redes sociais, onde fatalmente nos dias atuais trafegam os de bem e os delinquentes, que esta polícia também demonstre total competência ao lidas com a mídia, tão importante aliada neste novo caminho. O século XXI é o século da renovação, da adaptação veloz. O crime não é mais local, ele é transnacional. Urge que a nova polícia esteja um passo à frente de atividades ilegais, que sem demora nossas viaturas tornem-se centrais eletrônicas, que nossos policiais acessem banco de dados ao clicar de um rádio, impreterível que nossos quartéis estejam em todos os lares pela tela do computador, que a coordenação de nosso efetivo sempre crescente passe a adotar a lógica binária. A face de Jano que olha para trás vê, em uma paisagem distante, as velhas formas de se fazer segurança pública; a que olha para frente vê a vontade de evoluir... A cyber-polícia não pode mais esperar." (ASP OF Raquel Araújo Leite Catão)
URI: http://dspace.pm.go.gov.br:8080/pmgo//handle/123456789/1777
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